Tag dos 50% - 2023

sexta-feira, 30 de junho de 2023



Oi gente que ama livros, hoje venho responder a Tag dos 50%, que tem como objetivo fazer um sobre as nossas leituras no primeiro semestre de 2023.

Vamos conferir?

1. O melhor livro que você leu até agora.
The Echo Chamber (John Boyne):
O livro nos traz uma família Cleverley que aparentemente parece ser bastante tradicional. George e Beverley tem três filhos: Nelson, Elizabeth e Aquilles. George é um popular e amado entrevistador em um canal de TV e é impossível sair as ruas sem ser reconhecido e receber carinho e elogios. Beverley é uma romancista também popular e campeã de vendas, porém apesar de declararem que se amam, ambos possuem casos extraconjugais. Os filhos são peculiares, cada um à sua maneira. Nelson tem uma longa história de bullying na infância e adolescência, o que o tornou um adulto inseguro e estranho. Ele decide a cada dia a profissão que terá para as pessoas e isso pode ser um profissional de limpeza pública ou um policial. Ele se veste a caráter e faz algumas pessoas acreditarem nisso. Elizabeth é uma entusiasta de causas humanitárias e se envolve em arrecadação de alimentos, doação de roupas e campanhas de doação de sangue, mas no particular ela é uma daquelas pessoas que ofende, agride e expõe pessoas na internet, sempre protegida por um nickname que ninguém desconfia de quem é. Aquilles, o mais novo e bonito do trio de filhos, é manipulador e sem caráter. Assim temos cinco personagens com arcos próprios que desenvolvem suas vidas de forma que mais cedo ou mais tarde, suas mentiras virão à tona. Quando este momento chega, é simplesmente épico porque o autor conseguiu colocar todos no clímax da narrativa ao ponto de o leitor não saber de quem era a maior vergonha.

2. A melhor continuação que você leu até agora.
Sedução ao Amanhecer (Lisa Kleypas):
A relação de Merripen e Win é extremamente intensa. Eles se conhecem há anos, já passaram por inúmeras dificuldades juntos e obviamente se amam (tanto que esse amor é de conhecimento de toda a família), porém Win está mais do que disposta a lutar por esse sentimento enquanto Merripen está decidido a negá-lo. A questão central é que ele pode não ser o primeiro mocinho a fugir do amor, mas sem dúvidas é um dos que o faz com maior veemência por causa do seu passado, das suas origens, das suas crenças, e da vontade de ver Win forte e feliz. Como pano de fundo para a construção desse amor, a autora aborda a natureza cigana de Merripen, o preconceito dirigido aos de origem nômade, a doença pulmonar que faz de Win uma jovem de saúde frágil, e principalmente a situação familiar dos Hathaway. Ainda que o foco do livro esteja no envolvimento romântico de Win e Kev, a autora não deixa de narrar as aventuras de toda a família, escrevendo sobre os outros irmãos e suas paixonites, sobre a maneira como eles estão reconstruindo e solidificando o que um dia chamaram de lar, a respeito da temporada em Londres das jovens senhoritas Hathaway e de como outro cigano entrou para a família.

3. Algum lançamento do primeiro semestre que você ainda não leu, mas quer muito.
Mesa Para Um (Beth O Leary). 
Sinopse:
Autora do sucesso Teto para dois lança romance surpreendente sobre três mulheres que levam um bolo do mesmo homem no Dia dos Namorados Siobhan é uma life coach nascida em Dublin que está sempre em Londres a trabalho. É lá que ela conhece o belo e charmoso Joseph, com quem mantém um caso sem compromisso ― é apenas sexo casual, e os dois estão felizes com isso. Miranda é uma arborista talentosa e apaixonada pelo que faz. Ela namora Carter, um homem maduro e encantador, e tem certeza de que ele é o cara ideal para sua vida. Jane acaba de se mudar para Winchester, onde é voluntária num brechó beneficente. Em pouco tempo, ela conhece o misterioso Joseph Carter, e os dois se tornam grandes amigos. Jane está decidida a ficar apenas na amizade, mas controlar seus sentimentos por ele acaba sendo mais difícil do que parece. Siobhan, Miranda e Jane não se conhecem. No entanto, elas têm mais em comum do que imaginam: as três levam um bolo do mesmo homem no Dia dos Namorados. Como isso é possível? Será que ele está escondendo algo? Será que ele não é tão perfeito quanto elas imaginam? Mesa para um é o romance mais ambicioso de Beth O’Leary. Engraçado e comovente, é uma história de partir o coração sobre encontros e desencontros e as diferentes formas como podemos nos deparar com o amor.

4. O livro mais aguardado do segundo semestre.
O livro não tem nem nome, mas como sei que a Tayana Alves vem com lançamento novo após a Bienal do Rio deste ano, eu já estou animada.

4. O livro que mais te decepcionou esse ano.
All the Broken Places (John Boyne):
O autor explica que começou a fazer anotações para All the Broken Places assim que terminou de escrever seu antecessor. Seus temas principais são a culpa, a cumplicidade e os aparentemente inescapáveis ciclos de luto decorrentes de eventos que abalam o mundo. O livro nos traz a Gretel, irmã de Bruno no primeiro livro e seu desenvolvimento se dá com a família dela fugindo da Alemanha com o pós-guerra, tentando se refugiar pelo mundo e tendo que sofrer as consequências da contingência. A voz inteligente, envolvente e intransigente de Gretel atrai o leitor habilmente. Sem uma narrativa linear, acompanhamos o presente de Gretel muitas décadas após o fim do primeiro livro, viúva e vivendo pacificamente em Londres, assim como também vemos como foram os primeiros passos fora da Alemanha e até em outro continente, procurando ser perdoada por si mesma e pelo mundo por ser quem é. A escrita do autor é maravilhosa e isso é indiscutível para mim, mas com menos de cinquenta páginas, eu já sabia que esse livro era desnecessário e problemático em alguns pontos importantes. Gretel se mostra muito arrependida e se sente culpada pelas atitudes de seu pai, mas em nenhum momento isso me convenceu. Minha sensação era que se a Alemanha tivesse vencido a guerra, o posicionamento da protagonista seria outro.

5. O livro que mais te surpreendeu esse ano.
Resistindo a um Libertino (Aline Sant' Ana):
O livro traz como protagonistas o Matthieu D'Auvray e a Gwendolyn Hawthorne. Ele sempre viveu intensamente, sem grandes preocupações, sendo o segundo filho de um duque, ele sempre valorizou a liberdade. No entanto, um trágico acidente mudou sua vida e ele precisou se adequar as formalidades que sua nova condição exigiria, se tornando o Duque de Saint-Zurie. Já a Gwendolyn. Que carinhosamente chamaremos de Gwen, ficou viúva ainda jovem, mas ao perder os pais, ela viu a oportunidade de recomeçar a vida em outro país. Agora, em solo francês, ela sonha em viver a liberdade que sua atual posição oferece e não permitirá que nada mude esse fato. Porém, de forma inusitada, Gwen e Matt se conhecem e, por mais que na ocasião, ambos se sentissem atraídos, o momento ficou para trás, deixando apenas a lembrança do mistério que era suas vidas. Gente, confesso que estava com receio de ler este livro, pois, a autora é famosa por seus romances contemporâneos com uma levada mais erótica, porém sua estreia no gênero de época foi extremamente positiva. Este livro além de ter todos os elementos que o gênero demanda, o enredo traz um aprofundamento de personagens pouco visto em livros assim. Narrado em primeira pessoa e intercalando a narrativa entre os personagens principais, acompanhamos o surgimento de um relacionamento que, a princípio, pesei que seria instantâneo, mas não, o amor entre eles foi construído aos poucos, com ternura, amizade e cumplicidade.

6. Novo autor favorito
(que lançou seu primeiro livro nesse semestre, ou que você conheceu recentemente).
Gabrielle Zevin: Ela é autora de livros premiados para jovens adultos. Ela também é roteirista indicada para muitas premiações importantes do meio. Ela também é amante de cachorros e graduada em Harvard, atualmente mora na cidade de Nova York. Descobri a autora através do perfeito Amanhã, Amanhã, e Ainda Outro Amanhã, mas a autora tem mais livros publicados aqui no Brasil e eles são: 

Em Outro Lugar
Todas as Coisas que Eu Já Fiz
Está no Meu Sangue
Na Era do Amor e do Chocolate
A Vida do Livreiro A. J. Fikry 

Não vejo a hora de ler mais alguma coisa dela.

7. A sua quedinha por personagem fictício mais recente.
Noah de Estupidamente Apaixonados (Lyssa Kay Adams):
O livro nos traz o Noah, o líder de uma empresa de segurança eletrônica, e Alexis, dona de um café que é também refúgio para mulheres vítimas de assédio sexual. Alexis transformou seu negócio em um lugar seguro depois de revelar ter sido vítima de um famoso cheff, conquistando a causa contra ele - e também o julgamento daqueles que não acreditam em sua palavra. Alexis e Noah são melhores amigos há muito tempo. Confidentes, conversam todos os dias sobre tudo, dividem nerdices, pizzas e sorrisos. E estão estupidamente apaixonados um pelo outro. O que, é  claro, em se tratando de um "amigos para amantes", pode ser complicado porque ambos têm medo de estragar a amizade. Quando uma pessoa desconhecida do passado de Alexis aparece em busca de sua ajuda, conflitos se formam na vida dela e na de Noah, guiados por ressentimentos antigos e medos guardados. Isso acaba por dar força dramática à trama, tornando mais que um romance e nos fazendo refletir sobre questões muito sérias sobre família e vínculos que julgamos ser eternos. Noah é amigo, atraente, presente, empático, enfim, são tantos elogios que esse quesito da Tag dos 50% eu nunca respondia, mas esse ano Noah apareceu para que eu me apaixonasse por ele.

8. Seu personagem favorito mais recente.
Britt-Marie de (Britt-Marie Esteve Aqui): O livro nos traz a Britt Marie, uma mulher com sessenta e poucos anos que após uma decepção imensa com o marido a quem ama intensamente, decide pela primeira vez na vida, procurar um trabalho fora de casa, um emprego formal e após quase enlouquecer a moça que trabalha na agência de empregos da cidade que mora, consegue uma colocação em um centro recreativo de uma cidade chamada Borg. Borg é uma cidade peculiar porque além de ser minúscula e quase ser uma cidade-fantasma, ela abriga os moradores mais emblemáticos possíveis. Britt-Marie sempre foi uma dona de casa. Desde cedo, após tragédias e traumas da infância, ela aprendeu a se colocar em função do outro. E foi assim que construiu a vida do seu marido e dos filhos dele. Note, a vida deles! Ela viveu intensamente aquilo que se esperava dela. Aquilo que uma sociedade machista, presa em costumes arcaicos, enxergava como o papel de uma mulher. Ou seja, ela cozinhou, lavou, passou, limpou… Inclusive, limpar é o grande lazer desta mulher que consegue encontrar um milhão de utilidades para o bicarbonato de sódio. No dia em que flagrou, pra valer, o marido com uma mulher mais nova, Britt-Marie deu um basta e foi tentar construir uma vida só dela. E assim Fedrik Backman nos apresenta um universo tocante em que inúmeras questões fazem refletir, emocionar e inspirar.

9. Um livro que te fez chorar nesse primeiro semestre.
Delilah Green Não Está Nem Aí (Asheley Herring Blake):
O livro nos traz a Delilah Green, que é uma fotógrafa buscando seu lugar no mundo, vivendo em Nova York com um orçamento apertado depois de deixar Bright Falls, cidade onde cresceu, para trás. Acontece que sua irmã postiça, Astrid, está para casar. E Delilah foi contratada como fotógrafa do casamento por sua madrasta com quem nunca teve uma boa relação. Mas dinheiro é dinheiro, e Delilah precisa dele. Ao voltar para Bright Falls, as lembranças da infância e adolescência solitárias acertam em cheio. Mas o que mais surpreende é o encanto instantâneo que sente por uma antiga conhecida; Claire, melhor amiga de Astrid e madrinha do casamento, é a mulher dos sonhos de Delilah. O problema é que pode ser dos pesadelos também, dada toda a situação. Temos aqui um livro adulto com uma boa dose de drama, de romance, de sensualidade e de comédia. O tipo perfeito de comédia romântica familiar e de crescimento, com uma protagonista que procura se destacar no que faz, outra protagonista com problemas em casa, e um romance entrando no caminho delas. Com protagonismo lésbico e bissexual, a autora conduz uma história muito gostosinha de ler. É aquele tipo de livro que você não vê as páginas passando.

10. Um livro que te deixou feliz nesse primeiro semestre.
O Teste do Casamento (Helen Hoang):
O livro nos traz o Khai Diep, um homem que está no espectro autista, mas que é independente, auto suficiente e muito bem-sucedido. Por ele não ter muitas habilidades sociais e ter características marcantes como não compreender sarcasmo, duplo sentido e evitar a todo custo o toque em seu corpo, ele nunca namorou.. Sua mãe, preocupada com o fato dele ficar sozinho para sempre, resgata uma tradição vietnamita em que a família escolhe a noiva para o filho e sendo assim, ela escolheu a Esme, uma jovem do Vietnã que com o desejo de interromper um circulo de histórias difíceis na vida das mulheres de sua família, aceita a proposta da mãe de Khai e vai para os Estados Unidos com o objetivo de conhecer o prometido e fazê-lo aceitar se casar com ela. Esme não sabe da peculiaridade de Khai e isso causa uma série de problemas de comunicação, mas aqui temos um livro de romance e podemos entender que logo eles se envolverão e se apaixonarão, entretanto o enredo do livro traz nuances interessantes para os dois personagens principais, nos fazendo a cada página, nos afeiçoar mais a eles e desejar que eles sejam felizes juntos. A escrita de Helen Hoang é ótima, o casal é muito bem desenvolvido, é um prazer acompanhar a evolução dos sentimentos de Khai por Esme e os dela por ele. E o ponto alto da história é quando a protagonista resolve tomar outro rumo na sua vida, estudando, trabalhando e buscando oportunidades que não tinha no Vietnã. Ela não vê só no casamento o caminho para ser uma mulher diferente das mulheres de sua família e por isso, se coloca a prova de tudo. Claro que em alguns momentos a gente vê o tal do “sonho americano” extremamente romantizado dentro da história, mas os personagens são tão bem desenvolvidos que vale a pena torcer para que esta ilusão se concretize na vida de Esme.

11. Melhor adaptação cinematográfica de um livro que você assistiu até agora, em 2019.
O Pior Vizinho do Mundo
baseado no perfeito Um Homem Chamado Ove (Fredrick Backman): No livro temos o Ove, um homem de 59 anos, ranzinza e solitário, que não gosta muito de pessoas e leva uma vida amargurada desde que sua esposa Sonja faleceu. Aposentado à revelia, ele tem uma rotina monótona dividida entre rondas de inspeção no condomínio onde mora e visitas ao túmulo do grande amor da sua vida. Sem Sonja, a vida de Ove perdeu a cor e o sentido. Na esperança de se juntar a ela no céu, ele planeja dar fim à própria vida e começa a fazer cuidadosos preparativos para isso. No entanto, toda vez que tenta se suicidar, é interrompido por novos e turbulentos vizinhos. Mesmo esbanjando mau humor e deixando claro que não está nem um pouco interessado em fazer amigos, os vizinhos confiam nele e o procuram com os mais variados pedidos de ajuda. Ove não nega auxílio a ninguém e isso é encantador. Conforme a sua história vai sendo habilmente revelada, percebemos que Ove é muito mais do que um velho carrancudo que adora se queixar de tudo. Ele é um homem que possui um coração puro, bom e que sofreu muitas decepções na vida. Apesar do exterior irritadiço, por dentro Ove é um ser solitário e saudoso que, ao mesmo tempo que deseja se matar em paz, está pronto para dar e receber amor. Resultado: não tem como não sentir carinho por ele! No filme, o nome do protagonista é Otto e outros detalhes são alterados, mas é tão sens[ivel quanto o livro.

12. Sua resenha favorita desse primeiro semestre (escrita ou em vídeo).
A Razão do Amor (Ali Hazelwood):
O livro nos traz a Bee Königswasser que tem uma carreira acadêmica indo de mal a pior. Quando surge um processo seletivo para liderar um projeto de neuroengenharia da Nasa, ela se faz a pergunta que sempre guiou sua vida: o que Marie Curie faria? Participaria, é claro. Depois de conquistar a vaga, Bee descobre que precisará trabalhar com Levi Ward – um desafio que a mãe da física moderna nunca precisou enfrentar. Tudo bem, Levi é alto e lindo, com olhos verdes incríveis e aparentemente, está sempre pronto para salvá-la quando ela mais precisa. Mas ele também deixou bem claro o que pensa de Bee quando os dois estavam no doutorado: rivais trabalham melhor quando estão cada um em sua própria galáxia, muito, muito distantes. Quando o projeto começa a ficar conturbado, Bee não sabe se é seu córtex cerebral lhe pregando peças, mas pode jurar que Levi está apoiando suas decisões, endossando suas ideias e devorando-a com aqueles olhos. Só de pensar nas possibilidades, ela já fica com os neurônios em polvorosa. Quando chega a hora de se decidir e arriscar seu coração, só há uma pergunta que realmente importa: o que Bee Königswasser fará? Dois cientistas serão colocados para trabalhar juntos, Levi e Bee. O grande problema? Ela acha que ele não a suporta, porque parece evitar a todo custo qualquer tipo de proximidade. O fato? Esse pensamento é errôneo, não passou de um mal-entendido.

13. O livro mais bonito que você comprou ou ganhou esse ano.
Em Fogo Alto (Elizabeth Acevedo) 
Sinopse:
Aos 17 anos, no último ano escolar, Emoni Santiago não sabe bem o que fazer depois que se formar. Com uma filha bebê para criar, acredita que sua vida não tenha muito espaço para sonhos. Por isso, Emoni segue uma rotina com regras rígidas, fazendo o que quer que precise ser feito pelo bem de sua abuela e de Nenezinha. A cozinha é o único lugar em que Emoni se permite ser livre. Em suas receitas, ela coloca um toque especial de seus sentimentos, e quem prova seus pratos garante que são mágicos. Quando sua escola passa a oferecer aulas de culinária, Emoni se vê balançada quanto aos planos para o futuro. E, embora saiba que não vale a pena perder tempo perseguindo o impossível, ela se rende à cozinha e entende que sua única escolha é deixar o talento fluir.





14. Quais livros você precisa ou quer muito ler até o final do ano?
  • Hell House (Richard Matheson)
  • Desenhos Ocultos (Jason Rekulak)
  • Em busca de mim (Viola Davis)
Enfim, esse foi o resumo do meu semestre literário. Como foi o primeiro semestre de leituras para vocês? Deixem nos comentários porque vou adorar conferir.

Beijos
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Ivi Campos

47 anos. De todas as coisas que ela é, ser a mãe do André é a que mais a faz feliz. Funcionária Pública e Escritora. Apaixonada por música latina e obcecada por Ricky Martin, Tommy Torres, Pablo Alboran e Maluma! Bookaholic sem esperanças de cura, blogueira por opção e gremista porque nasceu para ser IMORTAL! Alguém que procura concretizar nas palavras o abstrato do coração.




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