Nananão Book Tag

segunda-feira, 24 de setembro de 2018



Oi gente que ama que livros, hoje venho responder uma tag antiga, mas que não poderia faltar aqui no blog e é a Nananão Book Tag . Foi divertido responder e eu espero que seja divertido para ler.

Vamos conferir?

1. Final de livro NANANÃO: Um final que te deixou péssimo, no chão, arrasado.
A Menina de Vidro (Jodi Picoult). Vocês já devem saber que eu amo os livros da Jodi Picoult, sempre os recomendo aqui no blog e embora eu recomende este aqui também, me sinto na obrigação de alertar quanto ao seu final. Claro que não vou soltar spoiler porque quero que você se sinta como eu me senti ao concluir a leitura, mas aviso que é avassalador. O livro nos traz a Wilow, uma garotinha que sofre por ter ossos muito sensíveis, conhecidos como ossos de vidro. Desde o seu nascimento ela tem fraturas com os movimentos mais básicos de uma criança e sua mãe se desdobra para que ela possa ter uma infância o mais perto possível do normal, mas começa a se desesperar ao estar já quase falida e sem recursos financeiros. Até que ela descobre que sua obstetra poderia ter alertado quanto a síndrome da Wilow durante a gestação e assim, ela poderia ter abortado. Se ela processar a obstetra, poderá ganhar um bom dinheiro e seguir com tratamentos mais específicos para a filha, porém terá que assumir diante de um tribunal que preferia que a Willow não tivesse nascido. A polêmica por si só já é muito intensa, mas a gente soma a este drama o fato da obstetra ser a melhor amiga da mãe da menina e também sua madrinha. O livro é dramático e triste, mas o final conseguiu ser ainda mais melancólico do que eu estava preparada. Fiquei revoltadíssima com os parágrafos finais, me sentindo traída, iludida e abandonada. É um final muito triste.
Resenha AQUI

2. Protagonista NANANÃO: Um protagonista que te tirou do sério
Apenas Um dia (Gayle Forman). Aqui temos uma jovem concluindo o ensino médio, que ganha uma viagem de formatura pela Europa de presente. Ela vai com os amigos da escola e tem a oportunidade de visitar vários países, mas ao passar pela França, um dia antes de retornar para sua casa nos Estados Unidos e seguir os planos que sua família tinha traçado para ela, ela conhece um rapaz e vive um dia de uma paixão visceral. Ele desaparece na manhã seguinte e ela retorna para casa, mas segue com as lembranças intensas de um dia vivido intensamente e no conflito de se deve procurar por ele ou seguir com a vida. A premissa do livro é interessante e eu adorei esta leitura e a sequência dele, Apenas Um Ano, entretanto, esta personagem me irritou muitas vezes. Grande parte do tempo ela se vitimava e agia como se o sofrimento de ter se perdido do rapaz fosse a mola propulsora do mundo. Em outros momentos, se revoltava com os pais como se fosse uma criança de 10 anos de idade. Enfim, eu passei a leitura ansiosa pelo reencontro dos dois, não pela parte romântica que isso poderia representar, mas para poder me livrar da garota de tão chata que ela era.
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3. Série de livros NANANÃO: Uma série que é toda uma grande negação, que te deixou com aquela sensação de tempo perdido
Batidas Perdidas (Bianca Briones). Sei que a série tem muitos fãs, mas eu só consegui gostar do primeiro livro que traz a história da Viviane e do Rafael, dois jovens de classes sociais diferentes que se apaixonam em um momento de luto dos dois. O primeiro livro é muito gostoso de ler e traz o tema das drogas com uma profundidade bem relevante para a história e por ter amado o primeiro livro, parti para o segundo volume sem me preocupar. E foi aí que o brilho começou a apagar. O segundo livro traz a Clara e o Bernardo como casal principal. Clara está saindo de um casamento ruim e Bernardo assumindo sua paixão por ela desde a adolescência e foi um dramalhão sem fim. Clara foi uma personagem chata, reclamona, dramática. Bernardo era inconsistente e pouco envolvente. Foi uma decepção. Quando o terceiro livro saiu, já fui com poucas expectativas e ainda assim me decepcionei. Páginas e mais páginas de trocas de mensagens e como personagens principais, Viviane e Rafael novamente falando do processo que ela enfrentou para perdoá-lo. Totalmente desnecessário porque no segundo livro, a gente já sabia que os dois estavam às mil maravilhas. O quarto livro trouxe a Branca e o Rodrigo como casal e neste momento eu já estava de saco cheio, não dos personagens, mas da escrita dramática e exagerada da autora. Porque li quatro livros de uma série que não estava me agradando? Não sei, talvez eu precise fazer terapia para descobrir.

4. Casal NANANÃO: Um casal que não acende as luzes do seu coração
Catherine e Larry de O Outro Lado da Meia Noite (Sidney Sheldon). Aqui temos um dos meus livros favoritos do autor e sem dúvida, um dos mais queridinhos de todos que amam Sidney Sheldon, mas sinceramente, o casal não tem nada a ver. Talvez porque eu já tivesse conhecido o Larry com a Noelle, a outra protagonista do livro e já conhecesse o seu caráter, quando o caminho dele cruzou o de Catherine e eles se envolveram eu tenho quase certeza que torci o nariz. Aqui nós temos duas protagonistas muito diferentes entre si e com historias de vidas muito peculiares, que embora elas nunca tenham se conhecido, amam loucamente o mesmo homem. Este romance passa pela segunda guerra mundial e nos apresenta lugares maravilhosos do mundo como Paris e Atenas, mas mesmo com todo esse cenário, Larry sendo lindo e Catherine uma mulher carismática e inteligente, esse casal não me convenceu em nenhum momento. Se você nunca leu nada do autor, recomendo que comece por este livro porque apesar do casal não acender luzes no seu coração, é uma história forte e inesquecível.
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5. Plot Twist NANANÃO: Uma virada de mesa que não virou mesa nenhuma
O Jantar Perfeito (Raphael Montes). Este livro é bem popular entre os leitores contemporâneos e tem uma das histórias mais originais e intensas que eu já conheci, entretanto, o desfecho do livro e o descobrimento do responsável por toda a tensão da trama foi muito previsível para mim, inclusive eu percebi antes mesmo de toda a problemática se estabelecer. Aqui temos quatro amigos universitários que moram no Rio de Janeiro dividindo um apartamento. Eles se vêem da noite para o dia com uma divida imensa com o aluguel e acabam entrando em uma confusão porque decidem vender um jantar diferenciado no apartamento e isso tem muita procura, para o próprio espanto deles. O enredo então se desenvolve no grupo procurar a matéria prima para o jantar e em como um certo patrocinador se interessa em ajudar com os eventos que uma vez iniciados, não podem ser interrompidos. Para quem se surpreendeu com o final do livro, eu me pergunto se cochilou no inicio, porque todos os indícios estão lá. Foi um livro que me surpreendeu pela coragem do tema, mas o final foi muito manjado.
Resenha AQUI

6. Gênero NANANÃO: um gênero que você nunca vai ler
A palavra nunca é pesada demais, porém existe um gênero que não me seduz nem um pouco que é o religioso ou devocional. Livros com abordagens mais espiritualistas, que tendem a pregar doutrinas religiosas ou qualquer coisa parecida com isso, são sem dúvida, a fatia da literatura que não me interessa. Eu sou uma pessoa sem religião e que não acredita em nenhum tipo de deus, por isso livros assim não são publicados para pessoas como eu.

7. Clichê de trama NANANÃO: aquela coisinha que tá em tudo que é história que você não aguenta mais ler
Duas mulheres disputando um homem. Triângulos amorosos de uma forma geral me irritam, mas quando isso é colocado daquele jeito mais decepcionante possível, com duas mulheres guerreando entre si, se desvalorizando e rivalizando por causa de um homem, me irrita ainda mais. E se isso não bastasse, geralmente uma é a megera e a outra é uma santa. Se isso não irrita você, saiba que irrita muito a mim.

8. Recomendações NANANÃO. Uma recomendação que você ouve sempre e você sempre fala “Não querida, obrigado”
Na verdade, já tem muito tempo que não recomendam, mas no passado sempre tinha alguém me aconselhando a ler os livros do Paulo Coelho. Comecei a ler um livro dele, Monte Cinco e abandonei porque a narrativa me pareceu forçadíssima e não lembro detalhes da premissa, apenas  que se tratava de uma história com um personagem bíblico e isso me desanimou. Mas os outros livros dele também não me despertam interesse porque apesar dos seus fãs dizerem que eu comecei com o livro errado, acho que é o autor errado para mim.

9. NANANÃO. Mania de escrita: Alguma coisa que um autor ou autores fazem que te deixam pedindo “Pelo amor de deus! Socorro! Pede para outra pessoa escrever essa parte.”
Geralmente cenas sensuais me dão essa agonia e se elas forem recheadas de palavrões e expressões vulgares, sinto vontade de queimar o livro. Não que eu não leia livros com uma abordagem mais erótica. Eu leio e quando o livro tem um enredo consistente e bem desenvolvido, eu passo por cenas assim sem problemas, a questão é descrever essas cenas sem verossimilhança, sem ligação com a realidade, de forma tão fantástica e vulgar que fica fraco, raso, sem graça. De fato, livros eróticos não são meu gênero favorito, mas cenas eróticas mal escritas em livros de outros gêneros, me desanimam muito.

10. Livro NANANÃO: Um livro que não devia nem ter existido
Muitos, mas não sou arrogante ao ponto de achar que se eu não gostei de um livro, o resto do mundo também não pode gostar. Se fosse assim, eu colocaria aqui a Biblia, o Corão ou a Torah, livros base de religiões bem populares ao redor do mundo e que por eu não ser religiosa, os considero inúteis. Acho que não existe um livro que não deveria ter existido porque de alguma forma, sempre agrega algo ao leitor, ainda que ele não goste da história, dos personagens ou dos cenários, o ato da leitura e sua prática devem estar acima de tudo.

11. Autor NANANÃO: Um autor que você teve uma experiência ruim de leitura
São muitos também, mas aqui vou citar Abbi Glines e sua enciclopédia chamada de Rosemary Beach, com 784 livros e spin offs. Li a trilogia Sem Limites com o Rush e a Blaire como casal protagonista e me odiei por lido três livros com os mesmos personagens chatos, rasos e insuportáveis. Aí me falaram que os dois livros seguintes melhoravam, eu os li e foi ali que desisti de vez de ler esta autora. Ainda ouço pessoas dizendo que os livros melhoram, mas se não me ganhou nos primeiros livros, não ganham mais. Às vezes quando vejo postagens com a foto da autora em grupos de leitura eu grito: devolva o tempo que eu investi nos seus livros!!!! Parei com Abbi Glines, parei.

Essas foram as minhas respostas para a tag e sei que muita gente não concorda comigo, por isso, quero ver nos comentários quais seriam as respostas de vocês.

Beijos
Comentários
17 Comentários

17 comentários :

  1. Oi, Ivi!
    Você comentou que essa é uma TAG antiga e eu já tinha ouvido falar sobre ela, mas é a primeira vez que me dediquei a ver mesmo como funciona. Achei bem legal! Tenho muita curiosidade para ler os livros do Raphael Montes, e o Jantar Secreto é um deles. Fico um pouco desanimada por você ter achado o plot twist tão previsível. E sobre o clichê de duas mulheres brigando por causa de um homem, sou obrigada a concordar que também não aguento mais! Essas personagens precisam de um pouco de amor próprio! hahaha Gostei muito do seu post! Beijos!

    Jéssica Martins
    castelodoimaginario.blogspot.com

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  2. Olá, Ivi.

    Eu li os três primeiros livros da série da Abby, mas adorei os personagens, só que não sabia que vinha uma sequência de 545456 livros pela frente.
    Triângulo amoroso realmente é bem chato, mas tem uns que bate aquela ansiedade de saber com quem a protagonista irá ficar, é tipo a Lara Jean, ahahaha.
    Estou terminando a leitura de Jantar Secreto, mas achei a história BEM original!
    Adorei a tag, elas sempre são bem divertidas de se responderem!

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  3. Olá Ivi, tudo bom? Adorei a tag e as respostas!
    Eu também não aguento mais livros com triângulos amorosos! Outro clichê que me irrita é o de rivalidade entre mulheres. Acho essa rivalidade absurda, essa questão de mulheres se verem como inimigas. Quando encontro isso em livros fico ainda mais irritada. Quanto a essa série da Bianca Briones, bem, eu tentei ler os primeiros capítulos do primeiro para ver se comprava e simplesmente não deu, então, ver o seu comentário sobre a série só me fez perder o restinho da vontade que ainda existia! haha
    Beijos!

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  4. Oi, Ivi. Eu quero muito ler A Menina de Vidro, nunca li nada do autor e esse livro me deixa muito curiosa. Eu lembro de você ter comentado algumas vezes sobre a série Batidas Perdidas, eu li o primeiro livro e amei, li o 1.5 e também gostei e realmente espero que os próximos volumes continuem me agradando. Olha, a Abbi Glines sempre foi nananão pra mim hahaha não vou com a cara dos livros dela.

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  5. Hahaha ri muito de você falando da Abbi, eu li todos os livros da série mas quando vi que ela lançou um livro de ROMANCE sobre a vilã da historia toda, aquilo foi demais pra mim e desisti abri mão, realmente haha Não vale a pena esse tipo de raiva, to fora! Adorei a TAG.

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  6. Oi querida!
    Que pena que você não gostou da Abbi Glines (das suas obras e tals), porque ela é uma autora incrível. Se ela fosse ruim, não venderia tanto. E sobre você achar que a Bíblia é um livro que não deveria existir... que pena, porque acho certos livros dignos de levar para vida (e a Bíblia é um deles, já que todo ano salva milhões com suas histórias). Mas, eu tenho que concordar com você sobre o Paulo Coelho. Não curto muito as suas obras, e por causa disso eu não falo delas no blog (isso inclui o livro Jantar Secreto).

    Beijoss, Enjoy Books

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  7. Olá, Ivi!

    Não li a maioria dos livros que você mencionou (a Bíblia sim e que bom que você não considerou que ela deveria não ter existido só porque você não acredita), mas O Outro Lado da Meia-Noite eu li, bem como sua continuação (Lembranças da Meia-Noite) porque sou muito fã do autor e já li todos os livros adultos que ele escreveu (e estou terminando de ler os infantojuvenis). O que não entendo é o Larry aparecer como parte de um casal, dando a ideia de protagonista e de romance quando o livro não vai por esse caminho de modo algum. Larry é vilão, algo que se percebe desde o início da história quando ele faz o que faz com a Noelle. E depois a forma como destrói a vida da própria Catherine. Claro que não convenceria como casal já que o autor não teve a menor intenção de fazer o relacionamento deles ser romance.

    Jantar Secreto eu provavelmente lerei um dia, pois quero apostar nos livros do autor. Mas não será por essa história que começarei.

    O gênero erótico também é um dos que menos gosto, justamente por conta de cenas e palavras vulgares.

    Enfim... Foi interessante ver a sua opinião sobre algumas histórias e assuntos.

    Bjs!

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  8. Oi, tudo bem? Temos alguns livros em comum, adorei a tag. Vamos lá: Nunca li A Menina de Vidro, mas gostei da premissa. Não gostei de Apenas Um dia, abandonei na metade. Adoro o Sidney, mas, O Outro Lado da Meia Noite não é meu livro favorito dele. O Jantar Perfeito é o tipo de livro que surpreendeu por ser brasileiro, principalmente o gênero de mais vendas aqui é romance e erótico, nada contra a ambos. Não li ainda e quero ler. Não costumo ler livros religiosos, faz tempo. E eu também detesto triângulos amorosos e se eu fosse escolher livros que não gosto, esse comentário nunca iria terminar. Adorei a tag, beijos!

    FALANDO DEMAIS

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  9. Olá, bem polêmica essa tag, rsrs. Ainda não li nenhum dos livros que você citou, mas já fiquei bem curiosa para ler A menina de vidro.

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  10. Oi, Ivi!
    também li alguns livros da Abby Glines e eles são bem... enjoativos. Sobre a Bíblia e os demais livros religiosos, acho que também são leituras que é possível agregar algo de bom para as pessoas (mesmo porque existem livros históricos bem bacanas, como o livro de Esther e o livro de Ruth). O problema é a forma como as pessoas interpretam e daí para o fanatismo religioso é um pulo.
    Bjs
    Lucy - Por essas páginas

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  11. Olá!
    Eu adorei essa TAG e não conhecia ainda. Dos livros citados e autores, um que não me enche os olhos são os livros do Paulo Coelho, certa vez li Verônica decide morrer e sério, quem teve vontade fui eu de tão chato o livro.
    Os livros da Bianca Briones já me chamaram mais atenção, atualmente não leria essa série, os personagens me enjoaram e ando bem cansada de algumas abordagens nos enredos.
    Beijos!

    Camila de Moraes

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  12. Oi! Bom, não li nenhum desses livros que você mencionou, a não ser o de S.S. e concordo com você sobre o casal não ter nada a ver. E preciso agradecer por mencionar Jantar Secreto, que na minha opinião, é superestimado. Quanto aos outros livros, acho desnecessário também essa série gigantesca sem sentido da Abbi. Obrigada pelo post! Super legal!

    Bjoxx ~ www.stalker-literaria.com ♥

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  13. OI Ivi tudo bem? Achei muito interessante essa tag, e parabéns por você ser direta e não ficar enrolando, vou dar minha opinião sobre livros religiosos, as pessoas tem um certo preconceito sobre eles e acham que fala só sobre religião, mas não é bem assim, eu leio de tudo e já li vários livros da Bíblia também e eles tem histórias fascinantes e falam sobre o amor ao próximo e sobre o perdão. Enfim alguns desses livros que você citou já li e outros não, anotei alguns para depois dar uma olhada, parabéns pelo post, bjs!

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  14. Eu parei a série da Bianca no primeiro livros rs, na vdd nem consegui terminar, um dia vou tentar ler novamente, mas não sei qndo
    Adorei a tag, espcialmente pq não conhecia alguns livros e pude saber um pouco sobre eles
    bjos

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  15. Nossa nunca pensei encontrar alguém com, tantas respostas parecidas com as minhas... Não consegui passar do terceiro da Bianca, o que foi uma grande pena, pois adorei o primeiro livro da serie... Eu sou grande fã do Sheldon, mas sou obrigada a dizer que esse casal realmente não funcionou de forma alguma...
    Amei a tag...

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  16. Oie, tudo bom?
    Eu adoreeeeei essa tag! Mas é difícil hein!
    Eu acho que o primeiro livro que lembrei com o final nananão foi Eleanor e Park! O livro perfeeeeeito, e o final méh. Fiquei chateadíssima! hahaha

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  17. Olá,

    Sou doida para ler algo da Jodi Picout, na minha opinião esse é o livro mais polêmico e tenso que conheci da autora, fiquei louca para saber o final. Realmente, a série Rosemary Beach é extensa, mas como os livros são curtinhos isso não seria o problema, ao meu ver o real problema é como a autora conduz a trama e a personalidade dos personagens. Concordo muito com a parte do Nananão sobre livros eróticos, antigamente eu devorava esse tipo de livro, no entanto vi que isso mudou, fico bastante entediada ou irritada com cenas mal escritas.

    Beijos,
    oculoselivrosblog.blogspot.com.br/

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Ivi Campos

47 anos. De todas as coisas que ela é, ser a mãe do André é a que mais a faz feliz. Funcionária Pública e Escritora. Apaixonada por música latina e obcecada por Ricky Martin, Tommy Torres, Pablo Alboran e Maluma! Bookaholic sem esperanças de cura, blogueira por opção e gremista porque nasceu para ser IMORTAL! Alguém que procura concretizar nas palavras o abstrato do coração.




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