Título Original: Skyscrape
Ano de
Produção: 2018
Lançamento no Brasil: 12 de Julho de 2018
Duração: 103 minutos
Gênero: Ação, Suspense
País de Origem: EUA
Classificação Etária: 14 anos
Direção: Rawson Marshall Thurber
Elenco: Dwayne Johnson, Neve Campbell, Pablo Schreiber, Chin Han, Byron Mann e
outros.
Distribuidora:
Universal
Sinopse: Responsável pela segurança de arranha-céus, o veterano de guerra americano e ex-líder da operação de resgate do FBI, Will Sawyer (Dwayne Johnson), é acusado de ter colocado o edifício mais alto e mais seguro da China em chamas. Cabe ao agente então achar os culpados pelo incêndio, salvar sua família que está presa dentro do prédio e limpar seu nome antes que seja tarde demais.
Esse filme foi escolhido por um
amigo e reconheço que gostei do trailer pela representatividade: o protagonista
(Will Sawyer, interpretado por Dwayne Johnson) é amputado. Casado com Sarah (Neve Campbell) e pai de dois filhos lindos, analisa
a segurança do edifício mais alto (com 240 andares) e mais moderno da China,
onde vive com a família.
Há uma situação surpreendente e um incêndio no 96º andar do prédio. Will
é acusado já que conhece todo o sistema e o filme se desenvolve durante o incêndio
e as acusações contra Will ao mesmo tempo em que ele luta para salvar a família,
presa no andar em que vivem.
Fiquei surpresa e decepcionada com a atitude de um personagem, que
demonstrou ser o contrário do que todos poderiam imaginar dele. Por outro lado,
há algumas cenas legais que demonstram que muitas vezes, a ajuda vem de
onde menos se espera. A ilusão de ótica
também é bastante utilizada, inclusive em uma cena crucial para o desfecho.
Uma cena interessante para mim é o momento em que Will utiliza a prótese para
impedir o fechamento de uma porta e depois percebe que não conseguiria
impedi-lo se não fosse amputado, ri de si mesmo e reconhece o lado “bom” de sua
condição.
A mensagem do filme é boa, demonstra que tudo é possível com a motivação
certa, porém, há tantas situações irreais que o filme perde sentido. Will
praticamente “voa” de um prédio a outro, fica “pendurado” somente por uma mão em
uma ponte totalmente instável e o filho asmático consegue correr praticamente
de forma normal em meio a fumaça. Esse tipo de cena me fez lembrar de “Velozes
e Furiosos”, mas no caso dessa franquia eu já me preparo para estas cenas, não
esperava ver tantas cenas fantasiosas em um filme com argumento bom e possível
de ser trabalhado de forma real.
Saí bem decepcionada do cinema, não
gostei e não recomendo!
Trailer: